Ex-mulher de DJ Ivis aguarda há 2 meses por pagamentos provisórios para a filha

A influenciadora digital Pamella Holanda, ex-mulher do cantor Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, em uma série de vídeos publicados no Instagram, na noite desta segunda-feira (27), reclamou da lentidão da Justiça do Ceará e afirmou que há mais de dois meses aguarda os pagamentos provisórios para a filha, solicitados na Medida Protetiva de Urgência que ela tem contra o músico.

“Quando eu pedi a medida protetiva de urgência, para pedir o afastamento do meu ex-marido de casa e a medida protetiva para mim e para a Mel, eu também pedi os provisórios, que não é a pensão da Mel, é um provisório. Porque todo mundo sabe que eu deixei de trabalhar depois que eu engravidei e me casei. Nessa medida protetiva de urgência já tinha que está sendo pago os provisórios da Mel e o Judiciário não anda, ele não está andando, principalmente agora na pandemia”, disse Pamella na rede social.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará (OAB-CE) afirmou que se solidariza com os relatos de Pamella Holanda bem como com todos os que aguardam uma maior celeridade do Poder Judiciário.

A OAB afirmou ainda que está requerendo o retorno presencial de todas as atividades das unidades judiciárias do Tribunal de Justiça do Ceará, visando um atendimento maior da população, principalmente as de baixa renda, que não tem acesso à internet.

“Como tudo está voltando em razão do avanço nas vacinas contra a Covid-19, era fundamental que tivéssemos esse retorno imediato do atendimento presencial, todos os dias da semana, para que a gente possa garantir a justiça funcionando em 100% dos casos e de forma mais célere”, explicou Erinaldo Dantas, presidente da Ordem cearense.

DJ Ivis está preso preventivamente desde o dia 14 de julho deste ano, após os vídeos de agressões dele contra a ex-mulher serem divulgados por ela nas redes sociais. O cantor tornou-se réu em 28 de julho, um dia após a 3ª Promotoria de Justiça de Eusébio apresentar a denúncia. Três pedidos de soltura do músico foram negados, incluindo um feito no STF.

A influenciadora digital Pamella Holanda, ex-mulher do cantor Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, em uma série de vídeos publicados no Instagram, na noite desta segunda-feira (27), reclamou da lentidão da Justiça do Ceará e afirmou que há mais de dois meses aguarda os pagamentos provisórios para a filha, solicitados na Medida Protetiva de Urgência que ela tem contra o músico.

“Quando eu pedi a medida protetiva de urgência, para pedir o afastamento do meu ex-marido de casa e a medida protetiva para mim e para a Mel, eu também pedi os provisórios, que não é a pensão da Mel, é um provisório. Porque todo mundo sabe que eu deixei de trabalhar depois que eu engravidei e me casei. Nessa medida protetiva de urgência já tinha que está sendo pago os provisórios da Mel e o Judiciário não anda, ele não está andando, principalmente agora na pandemia”, disse Pamella na rede social.

A Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará (OAB-CE) afirmou que se solidariza com os relatos de Pamella Holanda bem como com todos os que aguardam uma maior celeridade do Poder Judiciário.

A OAB afirmou ainda que está requerendo o retorno presencial de todas as atividades das unidades judiciárias do Tribunal de Justiça do Ceará, visando um atendimento maior da população, principalmente as de baixa renda, que não tem acesso à internet.

“Como tudo está voltando em razão do avanço nas vacinas contra a Covid-19, era fundamental que tivéssemos esse retorno imediato do atendimento presencial, todos os dias da semana, para que a gente possa garantir a justiça funcionando em 100% dos casos e de forma mais célere”, explicou Erinaldo Dantas, presidente da Ordem cearense.

DJ Ivis está preso preventivamente desde o dia 14 de julho deste ano, após os vídeos de agressões dele contra a ex-mulher serem divulgados por ela nas redes sociais. O cantor tornou-se réu em 28 de julho, um dia após a 3ª Promotoria de Justiça de Eusébio apresentar a denúncia. Três pedidos de soltura do músico foram negados, incluindo um feito no STF.

No relato, a digital influencer também cita a Ordem dos Advogados do Brasil secção Ceará (OAB-CE) e pede uma resposta para a demora do judiciário cearense sobre o processo. “O que eu vim pedir mesmo, eu vou marcar a OAB e o presidente da OAB do meu Estado, para eles me darem uma resposta, porque eu quero essa resposta”.

‘Saí com uma mão na frente e outra atrás’

Na ocasião, a ex-mulher de DJ Ivis, explica que está trabalhando e que é através do que ela ganha que a filha está sendo sustentada.

“Estou cansada, cansada. Eu não ando me fazendo de coitada, não ando me fazendo de vítima, muito pelo contrário, quem convive comigo, quem anda comigo, quem está comigo o dia inteiro, quem trabalha comigo ver que eu trabalho pra caramba. Faço tudo para está bem, ficar bem, porque tenho filha que depende de mim financeiramente”.

Pamella também relembrou sobre a separação de DJ Ivis e disse que não ficou com nada depois que saiu do apartamento onde morava com o artista.

“Eu não fiquei com casa, não fiquei com carro, não fiquei com nada não. Eu saí com uma mão na frente e outra atrás, com as coisas minhas e da minha filha colocadas em saco de lixo. Não fiquei com nada. Esse apartamento aqui é alugado, eu aluguei com meu dinheiro, do meu trabalho. Mobiliei com meu dinheiro, do meu trabalho. Venho sendo sustentada com meu dinheiro, do meu trabalho”, relata.

Atendimento virtual

Desde o início da pandemia da Covid-19, o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) oferece serviços remotos. Em julho deste ano, algumas atividades presenciais do órgão já foram retomadas, com algumas restrições. Porém, outras, seguem com atendimento virtual. Esse formato de atendimento remoto, também foi alvo da reclamação da digital influencer.

“A minha advogada está todo dia em cima. Ela já foi no fórum, o fórum fechado, ela já foi lá. (…) Essa forma que o judiciário está trabalhando remotamente não dá. Já deu, a pandemia já está acabando, já tem vacina, eu mesma já vou é tomar minha segunda dose. Tem festa, tem farra, tem tudo, mas por que o judiciário não volta a trabalhar do jeito que estava”?, questiona.

O g1 solicitou nota ao Tribunal de Justiça do Ceará e a Ordem dos Advogados do Brasil secção Ceará (OAB-CE), citados por Pamella, e aguarda resposta.