O Ministério Público do Rio de Janeiro arquivou uma queixa-crime contra Carlos Bolsonaro por apologia à tortura. A informação foi divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, de “O Globo”.
Vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, Carlos publicou no Instagram, no dia 25 de setembro, uma foto de um homem com a cabeça envolta num saco plástico. A imagem também mostrava o sujeito com os braços amarrados por cordas e ensanguentado.
O post causou polêmica nas redes sociais e acabou resultando em uma queixa-crime. No entanto, os procuradores do MP entenderam que Carlos Bolsonaro pode ser enquadrado como seu pleno exercício de liberdade de expressão.
Fonte: notícias ao minuto