Mais de 25 mil agentes das policias Militar e Civil vão atuar em todo o estado, no domingo (7), durante as eleições. Os profissionais irão trabalhar no patrulhamento das seções eleitorais, a uma distância de 100 metros dos 9.576 locais de votação, conforme orientação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Agentes da Polícia Militar vão escoltar as 35.088 urnas até os locais de votação e guardar as seções eleitorais, com o objetivo de impedir a violação dos equipamentos. Após o encerramento da votação, às 17h, haverá proteção do material utilizado no pleito para os polos de informática ou cartórios eleitorais.
Os policiais vão acompanhar, ainda, o transporte das mídias de votação, que serão conduzidas para os locais de apuração e transmissão de voto. O policiamento permanecerá nestes locais até o encerramento de todas as atividades, previsto para 22h.
Os policiais vão atuar, também, na prevenção de crimes eleitorais, como transporte clandestino de eleitores, compra de votos e desordens nas seções.
Desde a última terça-feira (2) até 48 horas após o dia da votação, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido por meio de sentença condenatória. São mantidas, apenas, as prisões em flagrante. Nestes casos, os autores serão encaminhados para a Polícia Federal ou Delegacias Territoriais.
Reforços
Durante as eleições, policiais dos departamentos de Polícia Metropolitana (Depom) e de Polícia do Interior (Depin) vão trabalhar em regime especial, com efetivo reforçado. Os agentes da Coordenação de Operações Especiais (COE) também ficarão de prontidão. Delegados titulares, coordenadores regionais, escrivães e investigadores também foram designados a reforçar todas as unidades do estado durante o processo eleitoral.
A operação policial deste domingo foi solicitada pela Comissão de Segurança do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o objetivo de assegurar o policiamento e a segurança de todo o processo eleitoral no estado. Além das polícias Militar e Civil, irão atuar em conjunto as polícias Federal, Rodoviária Federal, o Corpo de Bombeiros e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Fonte: G1