A Câmara de Vereadores do Crato realizou na segunda-feira (26), uma sessão solene de entrega de título de cidadão cratense. O homenageado, Antônio de Pádua Amador Albuquerque, é presidente da Previcrato (Fundo de Previdência dos Servidores do Crato). Em agradecimento, Pádua destacou que sua responsabilidade com a população cratense aumenta após a honraria.
Após a sessão solene, a mesa diretora deu início aos trabalhos da sessão ordinária. Durante a sessão foi aprovado requerimento do vereador Bebeto Anastácio (Podemos) que solicita ao Executivo estudos para a implantação de um Colégio Militar no município. Para o parlamentar a procura pela instituição cresce em todo o estado e “o Crato precisa com urgência de uma educação pautada no respeito”.
O requerimento acabou causando polêmica. O vereador Amadeu de Freitas (PT), foi contrário ao requerimento justificando que “escolas com caráter militar são sinais do fascismo e a população não deve aceitar essa imposição”. Apesar da discussão, o requerimento foi aprovado pela maioria dos parlamentares.
Outro projeto debatido na Casa Legislativa foi o que trata da exigência da emissão de notas fiscais para comerciantes estabelecidos na cidade. O vereador Jales Veloso (PSB) antecipou a discussão e disse ser contrário a aprovação do projeto enviado pelo Executivo. O vereador Fernando Brasil (PP), argumentou que existe comércio e, portanto, há necessidade de cobrança de impostos. Fernando foi favorável ao projeto do Executivo que foi aprovado com maioria dos votos.
Após a votação dos projetos os trabalhos foram encerrados. A sessão foi presidida pelo vereador Florisval Coriolano (PRTB).